Nestes dias de hoje, nesta contemporaneidade de valores sujos, vê-se quão raros são aqueles que se conduzem pelos caminhos do amor à humanidade, da justiça e da verdade.

Há nesta história de pouco mais de cinco centenas de anos, exemplos sórdidos destas relações tempestuosas, mas promissoras entre estes espíritos empáticos, que por afinidade, agrupam-se em determinado período, justamente para fins de demarcação e exploração. Nada mais justo é, por derradeiro, concluir que aqueles que comungam com estes pensamentos, são iguais, mesmo que por ignorância ou falta de visão; e por este motivo externo decepção.
Estas relações espúrias tem sua gênese baseada na fragilidade das relações humanas e o quão esta tênue relação pode suportar. Adentram sorrateiramente aos poucos ou de pronto, mas sempre nos momentos certos, certos para a autolocupletação. O caminho é sempre o mesmo.
Se não pela omissão, o que seria uma idiossincrasia, mas pela ação, mesmo que por instrumentos menos favoráveis, aqueles que desejam continuar a construir e manter sua missão de luta pela igualdade, verdade, justiça e liberalismo político e econômico, precisam permanecer com sua determinação.
No campo das idéias, dispomos sempre dos argumentos necessários, a estimular aqueles que acreditam nas ações coletivas, liberais e democratas, mas em especial, daqueles que através do trabalho e doação espontâneas de suas habilidades e principalmente de seu tempo e recursos, se predispõe entregando-se completamente aquilo que acreditam.
Então que assim seja, e que mantendo-se paralelamente ao inconstante e imprevisível meio-ambiente, façamos o nosso melhor papel, independentemente das crias que este sistema há de parir.
Um abraço a todos.
Feijó