Em 2011 tem mais.

Matheus Bourscheidt da Penz Express e Feijó

Neste último sábado, ocorreu a já tradicional festa de confraternização das maiores empresas de logística do Rio grande do Sul.

Devemos celebrar as realizações deste ano, com os olhos em um passado pouco distante, em que as dificuldades do setor se agravaram devido a fatores econômicos e sociais diferenciados.

Tratando deste tema em especial com  o amigo e colega Matheus Bourscheidt, que comanda a Penz Express, uma empresa voltada a logística crítica de alto desempenho, e que, assim como a Clic Logística pertence ao Grupo Kieling+Dex Log; percebemos a importância de algumas práticas em comum, e em especial, nos quesitos de administração de recursos humanos e na área operacional com o auxílio das tecnologias disponíveis no mercado, aliados ao alto grau de comprometimento e seriedade de nossos colaboradores, motivo pelo qual, constroem o sucesso destas empresas.

A indústria, que devido a crise mundial praticamente não cresceu em 2009, acumulou ganhos significativos no primeiro semestre de 2010.

No setor de embalagens que é sempre um termômetro para as relações de consumo, o ganho foi de 16%, refletindo o crescimento industrial. Do campo vem a previsão de 170 milhões de toneladas de produtos agrícolas que geram reflexos positivos na economia de uma forma geral e na indústria em particular.
Com indicadores tão favoráveis, e sem sermos pessimistas, temos que analisar os reflexos que tal crescimento pode causar. Entre eles, os impactos na logística, que devem ser observados em dois níveis:
O primeiro é a logística de distribuição e transportes, que nos obriga a lembrar novamente do chamado “gargalo logístico” devido à deficiência da infra-estrutura das rodovias, portos, ferrovias e aeroportos, que sem algumas ações emergenciais, certamente criarão muitas dificuldades e aumento de custos.

O segundo é a intralogística, pois grande parte da indústria não se planejou para a ampliação das demandas comerciais e de sistemas e equipamentos de movimentação e armazenagem de materiais, bem como, no dimensionamento das necessidades dos armazéns.
Em ambos os casos, empresas com a Penz e Clic, estão preparadas para os novos desafios diante de cenários como estes.
Há certamente, muitos motivos para comemorar.
Um abraço a todos.

O Natal está chegando e pra quem não acredita em Papai Noel, eis a prova.

Deus, Lúcifer e Papai Noel.

Cadeiras: Escolha a sua.

Direta ou indiretamente, já tratei de alguns temas que levam em consideração as paixões humanas e até mesmo alguns delírios obsessivos compulsivos por bens materiais e posições de reconhecimento público por alguns menos favorecidos de caráter ou capacidade.

Qual é a sua?
Sempre há lugar para quem realmente deseja trabalhar.

 Mas há de se reconhecer o esforço hercúleo de alguns para sentarem-se em algumas cadeiras do tipo “especiais”, mas que aos olhos daqueles que possuem virtudes natas, nada mais são do que o decurso natural de suas ações através do trabalho e da regularidade ética e moral.

Quando comparamos indivíduos com trajetórias bastante peculiares, destacamos em primeiro plano sua história. Mesmo que recente, a história que cada um traz consigo permite-nos avaliar o grau de adiantamento moral do sujeito, suas parcerias e aspirações, bem como, o tanto que este pode agregar, somar e construir.

Nota-se também que para alguns, apenas o prazer efêmero e circunstancial de ocupar posições ou sentar-se à mesa para tomada de decisões, mesmo que equivocadas e vazias, já lhes basta para trazer-lhes satisfação e por pouco tempo, algumas glórias pontuais.
Já no caso de outros, ao avaliar suas histórias poderemos apreciar o quão regular é sua trajetória e o quanto beneficiou e trouxe ganhos, não somente para si, mas principalmente para outros, sejam estes organizações ou pessoas.
Ora, desde muito tempo, tenho primado por profissionais que trabalham ao meu lado que tenham no mínimo uma história de experiências pessoais e de trabalho, que acrescentem a uma equipe o valor que esta possa usufruir e compartilhar, e ainda que; para o profissional, também seja uma oportunidade de aprendizado e de elevação moral e um meio para tantas outras experiências e distinções que este possa alcançar, fruto de seu próprio trabalho, empenho, dedicação e austeridade.

Sempre sento-me à cadeira de aluno, pois é uma das melhores, podem acreditar. Muitos dos que aprenderam comigo e que hoje possuem uma cadeira de destaque, mesmo com sua indiferença ou falta de reconhecimento, permitiram-me um aprendizado fabuloso. A estes e estas resta-me agradecer pela grande experiência obtida.

Cadeiras não faltam por aqui, temos muitas e em muitos lugares, mas para ocupá-las, um pouco de humildade além dos requisitos elencados acima torna-se essencial.

Para fazer parte da minha equipe, é preciso ser mais que um profissional, é preciso entender a missão do grupo de prosperar pelos meios lícitos, pelo respeito mútuo, pela dignidade, pelo empenho e pela seriedade no trabalho.
Os resultados serão sempre de todos.

Um abraço a todos.

Feijó

Mc bom !

Dois hambúrgueres, alface, queijo, molho especial, cebola e picles num pão com gergelim !!





Fazendo a diferença

Roberto Feijó e Onyx Lorenzoni
Feira do Livro de Porto Alegre
Foto: Paulo Dias